
- CAPITÃO EDUARDO FRANCISCO DA SILVA, natural de Natal, nascido em 22 de janeiro de 1970, filho de Carlos Francisco da Silva e de Elizabete do Carmo da Silva. Ingressou na PMRN no dia 4 de maio de 1992, na condição de aluno soldado, no estado efetivo do CFAP, em Natal, vindo das fileiras da Marinha Brasileira, na qual serviu no período de 01/02/1989 a 01/02/1990. No dia 10 de janeiro de 1994 ingressou no CFO-Curso de Formação de Oficiais, passando dois anos na APM “CEL PM ANTONIO MEDEIROS DE AZEVEDO” (18/7/1935), em Salvador-BA, com a criação da APM “Cel Milton Freire”, em Natal, sua turma foi transferida para Natal, cuja turma foi a primeira a se formar na APM-RN (criada pela Lei nº6.721, de 7/12/1994 e instalada em 20/12/1994, que teve como primeiro comandante o Tenente Coronel Franklin Firmino da Silva, de 25/12/94 – 2/9/97. O primeiro colocado dessa turma foi o aluno Francisco Everton Paraguai Costa, natural de Natal, nascido a 30/6/1967, então 3º Sgt PM Nº 88.423. Eduardo casou-se em 17 de dezembro de 1993, com Maria Fernandes da Silva, natural de Natal, nascida em 19 de janeiro de 1972, filha de Carlixto Fernandes Sobrinho e de Francisca Carlos da Silva. O Capitão é um dos oficiais da PM RM mais honesto, a prova disso foi que ao assumir a companhia de Apodi herdou de seu antecessor uma grande dívida de 16 mil reais e no pequeno espaço de 6 meses a quitou e ainda deixou em caixa um saldo de quase 3 mil reais, entre alimentação, combustível e material de construção. Por ser um honesto e justo e sem se deixar se levar por político foi vítima da politicagem sendo exonerado em seu sexto mês como comandante. Apodi perdeu um grande comandante. Foi o único comandante que não usufrui de um único centavo da companhia, nem sequer usava combustível da companhia em seu veículo. Em sua administração não aceitou receber contribuição de ninguém, nem mesmo da Prefeitura Municipal de Apodi, apesar de ter sofrido muito para quitar a herança maldita deixada pelo Capitão Leônidas. Quando chegava a verba da Companhia nem sequer ia ao banco, mandava seu auxiliar e esse já dividia com a pequena quantia com os fornecedores da Companhia, nas pessoas de Titico de Chavinha, Batista do Posto e Humberto de Luizinho Freire.
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